Experiência sazonal coloca o público diante do manejo do vinhedo, da vinificação e da degustação técnica de espumantes em elaboração
A vindima é, tradicionalmente, o período mais vibrante do calendário das vinícolas. E, no caso da Chandon no Brasil, ela marca o encontro entre natureza, técnica e um trabalho coletivo que envolve engenheiros agrônomos, enólogos e famílias de viticultores parceiros — gente que colhe uva, mas também colhe história, consistência e identidade de safra.
Na Serra Gaúcha, a proposta é abrir essa “cozinha” do vinho para o público em uma experiência imersiva que mostra, de forma rara, o caminho do manejo do vinhedo até o nascimento dos vinhos base. É ali que a essência do estilo se define: ponto ideal de maturação, escolhas de elaboração e decisões que determinam frescor, expressão aromática e equilíbrio.
Do terroir às áreas restritas por que essa visita muda o jeito de provar espumante
Em experiências tradicionais, a degustação costuma ser o começo e o fim. Aqui, o roteiro coloca holofote no que vem antes: solo, condução da planta, colheita e bastidores da vinificação. É como assistir ao making of antes de ver o filme — e, convenhamos, depois disso ninguém olha a taça do mesmo jeito.
Ao acompanhar a transformação dos mostos em vinhos base, o visitante entende como nasce a “estrutura” do espumante: acidez, pureza de fruta, textura e o tipo de frescor que a marca busca imprimir nas borbulhas.
Degustação técnica o momento em que o espumante ainda está se escrevendo
Um dos pontos mais esperados da programação é a degustação técnica guiada pela equipe de enologia, com a proposta de provar espumantes ainda em fase de elaboração, em evolução, antes do corte final. A experiência chama atenção justamente por isso: é uma chance de observar o caráter de cada blend em seu estágio mais revelador.
Para quem gosta de vinho com curiosidade real, esse é o tipo de degustação que entrega contexto. E contexto, no fim do dia, é o que separa “gostei” de “entendi por quê”.
Happy hour ao ar livre quando a vindima vira celebração
Depois do mergulho técnico, o roteiro costuma terminar em clima mais leve, com um happy hour ao ar livre que conecta gastronomia e espumantes. A ideia é simples e eficiente: encerrar a jornada com pôr do sol, mesa de antepastos e harmonizações, celebrando a vindima no ponto mais bonito dela.
Menu do happy hour
Pães e acompanhamentos
Focaccia, pães especiais e chips de tubérculos
Frutas frescas da estação
Salame, copa e prosciutto de Parma
Azeitonas e mix de nuts
Entradas e pastas
Terrine de creme de gorgonzola e cranberry
Caponata italiana
Pasta de pimentões vermelhos chamuscados com amêndoas
Queijos e combinações especiais
Parmesão
Burrata de búfala com tomatinhos grappe e pesto
Brie gratinado com massa folhada, favo de mel, nozes e frutas vermelhas
Prato quente
Quiche de cogumelos
Finger foods e sanduíches
Verrine caprese
Bruschetta de copa, figo e creme de ricota
Sanduíche com brie, copa, figada e rúcula
Sobremesas
Mini verrine de panna cotta de doce de leite com caramelo salgado
Mini verrine de creme de pistache com geleia de framboesa
Informações: WhatsApp (54) 9 9203-4067 | [email protected]
Ingressos no WineLocals
Vindima na Casa Chandon
Data: 17 e 24 de janeiro de 2026
Horário: a partir das 14h
Local: Casa Chandon
BR-470, 224 – Integração, Garibaldi – RS, 95720-000
Valor: a partir de R$ 750
Chandon Brasil
Instagram: @chandon_brasil
Foto: divulgação
Fonte: ConceitoCom
Um designer gráfico autônomo que é apaixonado por gastronomia e começou essa aventura através das hamburguerias, sempre visitando novos lugares e experimentando novos sabores. Em todos os lugares, estamos passando por uma experiência visual junto com a gastronômica.
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